Passeio que não dá pra perder: Fazendinha Cia dos Bichos



 
Aline com ajuda do "tio Formiga", alimentando o filhote de sagui

Conhecemos um lugar pra lá de especial! Sabe aqueles passeios com as crianças, que mesmo antes de ter ido, você faz uma avaliação positiva, mas quando chega é surpreendido ao encontrar mais do que esperava? Pois é, tivemos esse imenso prazer!

Nosso destino foi a fazendinha, Cia dos Bichos, que fica em Cotia, SP. Nunca havíamos ouvido falar, até não começar a garimpar no Google lugares diferentes para realizar o aniversário das crianças (que será assunto, em breve, para outro post!).

Durante a busca, chegamos à Cia dos Bichos e nos apaixonamos, virtualmente mesmo...e nos apaixonamos ainda mais, quando fomos conferir de perto.

Pensem num cenário rural, bonito, organizado, limpo, que te toma pelo cheiro, cores, sons, texturas, informação, lendas e cultura, que reúne animais bem tratados e dóceis,  que serve boa comida e conta com gente boa.... Essa é a Cia dos Bichos, uma mini fazenda que dá a oportunidade a crianças e também aos crescidinhos de interagirem com a natureza por meio de tudo isso que acabei de contar.

Vários desses lindos livros são encontrados no cenário da fazendinha com informações sobre os animaizinhos que moram lá
Vó, no pilão!
 
Pedrinho, numa paradinha para descansar!
 
A vivência para nós e para as crianças foi tão gratificante que é difícil dizer do que gostamos mais. Se pergunto para a Aline de que animalzinho gostou mais. A resposta vem na lata: de todos. Se pergunto ao Pedro, ele dispara a citar vários bichinhos.

Não tinha como ser diferente. Lá eles puderam conviver com todos os bichos de perto. E quando digo, de perto, é de perto mesmo, do jeito que criança gosta e a gente se arrepia: fazendo carinho, abraçando e dando comida na boca dos animais, lá no meio deles, dentro do cercadinho que agrupa cada espécie, ou fora do cercado para aqueles bichos mais comportados, que passeavam livremente pela fazendinha.

Lá tem de tudo um pouco, ou muitos: cabras, ovelhas, coelhos, tartarugas, emas, saguis, porcos, patos, gansos, pavão, cavalos, vacas, galinhas, além do berçário do bichos, onde nos apaixonamos pelos filhotes!


O santo deles bateu de cara!
 

Fazendo amizade com as cabrinhas

 
Aline encontrou uma Peppa dócil e comportada


Apenas uma das dezenas de aves que encontramos por lá e essa ganhou colinho

As crianças ainda puderam andar a cavalo, de charrete, ordenhar a vaca e descansar no playground. Só mesmo num lugar assim, para o parquinho não roubar a cena.
 




 
 
E por falar em roubar a cena, também no bom sentido, além dos animais, têm outros protagonistas que fazem desse um passeio especial: são os monitores. Que equipe gentil, simpática, cuidadosa, informada e preparada. É possível sentir a entrega deles aos pequenos visitantes.

Já fomos a tantos lugares que são ótimos, mas que pecam pela recepção e monitoramento, que ficamos encantados com aqueles profissionais.

Eles passam tanta segurança para as crianças e os pais, que quando nos damos conta já não estamos mais falando aos pequenos para terem cuidado ou se afastarem dos bichos, mas vibrando a cada experiência incrível dos nossos filhotes com o deles! Quanto aprendizado.


Momento de carinho no jabuti e de distinção de machos e fêmeas. Aprenderam mais uma!
 
Tio Formiga, uma atração à parte
 

Pensem em monitores que fazem o que gostam...

A infraestrutura também não deixa em nada a desejar. A Cia dos Bichos conta com o Espaço Família, uma gracinha de lugar, aconchegante, ideal para os pais cuidarem dos pequenos: amamentar, trocar, colocar para dormir, enfim, supri em tudo as necessidades das crianças menorzinhas. Nos banheiros, também mostram a preocupação com as crianças com a instalação de lavados baixos. E no restaurante bom serviço, lugar agradável, com vista para a natureza e comida caseira e variada. Quem preferir, também pode realizar piqueniques.

 
O restaurante

Só deixa mesmo a desejar, a forma de pagamento, por não aceitarem cartão. Não por uma política do lugar, mas pelo fato do sinal ser bem ruim na região. Então, para evitar que ao final de um passeio incrível desses a gente passe raiva na saída porque o cartão "não passa", a melhor solução foi recusar. O que considero uma boa medida.
Os pagamentos podem ser feitos em dinheiro ou cheque. Se você for já sabendo disso, não terá aborrecimentos.
 


Serviço:
Cia dos Bichos – Granja Viana - Cotia
Endereço: Km25,5 da Rodovia Raposo Tavares
Atendimento: finais de semana e feriados (em dias de chuva, ligar antes para se informar sobre o funcionamento)
Ingresso: 50 reais (menores de 2 anos e maiores de 60 não pagam)
Para informações: 11 4703-3548

Pré-natal do homem: primeiro compromisso da paternidade


Engana-se quem pensa que pré-natal é reservado somente para as futuras mamães. Cada vez mais os homens têm demonstrado interesse em participar e vivenciar esse período que antecipa a chegada do bebê. Muitos ainda como acompanhantes, o que já é muito bacana, mas o que nem todos sabem é que o pré-natal pode ser deles também!

Se por um lado as gestantes vão a inúmeras consultas durante os nove meses de espera do filho para checar sua saúde e a do bebê, o pai pode estar ao seu lado fazendo o mesmo. Isso mesmo! Além de acompanhar a parceira e estar mais próximo do desenvolvimento do bebê, os futuros papais não devem descuidar da sua própria saúde, recomendam os médicos urologistas.

Existem alguns exames que são muito importantes para eles nesse período, principalmente, os relacionados a doenças transmitidas sexualmente que podem, quando passadas do pai para a mãe, chegar ao bebê, oferecendo riscos graves.

Entre os exames estão: sorologia para hepatite B e C, HIV e sífilis, além de exames de sangue para detectar presença ou não de diabetes, verificar níveis de colesterol e medição da pressão arterial.

Todos esses exames fazem parte do pré-natal do homem e são bem parecidos com os exames pedidos na fase pré-nupcial.

Apesar de ainda soar como novidade, o pré-natal do homem já faz parte da Política Nacional de Saúde do Homem do Ministério da Saúde e foi implantado em 2007 em Ribeirão Preto. Hoje já está presente em diversas cidades brasileiras.

Para completar, os paizões que desejam ainda mais envolvimento desde essa fase tão importante pro casal, que é a espera do bebê, vale conferir se na maternidade escolhida para o nascimento existe oficinas sobre cuidados básicos do bebê. Será mais uma oportunidade e tanto de viver boas experiências ao lado da esposa e criar um vínculo ainda mais forte.  Esses cursos geralmente oferecem poucas vagas por casal e são bastantes concorridos, por isso, não percam tempo, coram lá e vivam plenamente esse momento!

beijos

Tati Rodrigues

Vivendo e aprendendo com Dory e Piper


Levar os pequenos ao cinema gera mais expectativa para mamães e papais do que às crianças. Enquanto eles ficam ansiosos para ver na telona a personagem favorita ou a animação que os amiguinhos não param de comentar,  a gente fica pensando em todo o processo.

Quem nunca se pegou torcendo para o filho gostar do filme,  para ele aguentar até o final da sessão sem dormir ou pelo menos para não abrir aquele berrero e acabar com a diversão do restante da família?

Haja expectativa e sorte para conseguir um final feliz para todo mundo.

Talvez por isso vemos muitas famílias chegando bem na hora que o filme vai começar. A minha faz parte desse "movimento" rs.  O raciocínio, pelo menos aqui em casa, é: ganhar os longos minutos de trailer em filme e quem sabe assim contribuir para que as crianças assistam numa boa o longa, até o final.

A regra, normalmente é essa. E também, normalmente, dá certo.


Mas, fugir à regra e correr todos riscos, que já comentei, pode também ter suas vantagens.

Fomos assistir Procurando Dory e chegamos para a sessão um pouco antes do trailer terminar. Não era essa a ideia, mas o Pedro, meu menorzinho, depois de termos comprado os ingressos, viu o espaço de recreação do shopping, que fica próximo à bilheteria. Imaginem, não queria mais o cinema e sim os brinquedos, claro!


Fiquei sem opção. Ou entravámos todos, naquele momento, para a sessão ou perderíamos o filme, já que por nada nesse mundo eu iria conseguir convencê-lo a deixar os brinquedos.

Enfim, fomos lá tentar a sorte.

Mal entramos para a sessão e comecei a me arrepender de estar ali “tão cedo”. A inquietude do Pedro era tanta, que já me preparava para sair com ele rumo à sala de brinquedos, deixando a Aline com a titia e a vovó, quando... veio a surpresa. Piper!

Se você ainda não o conhece, vou fazer uma breve apresentação. Piper, primeiramente, é o nome do curta (que antecede o filme da peixinha Dory) e conta a história de um fofo filhote de maçarico-rasteirinho, de nome Piper, que aprende a se alimentar sozinho.

A pequenina ave brinca com bolhas na areia e com as conchinhas. Tudo para ela é uma grande novidade, assim como acontece com as crianças. E descobre em meio a essas experiências a enfrentar seus primeiros medos para conseguir comida. São apenas seis minutos  de filme que dão conta de mostrar uma linda história de superação.


Voltando à nossa experiência no cinema...Piper caiu nas graças de todos que estavam ali. Crianças e adultos se encheram de amor por aquele passarinho e quando, na sequência, Dory apareceu, todos já estavam no clima.

Ao final (sim, chegamos ao final), os meus pequenos nem sabiam dizer do que tinham gostado mais: de Dory ou de Piper.

O resumo da obra de hoje é: Faz bem fugir às nossas regras de vez em quando!

E as dicas de hoje são:

Quarta, ingresso para o cinema é mais em conta. Então, aproveitem!
Não deixem de assistir Procurando Dory, está mesmo muito bom! Valeu aguardar!
E, chegue cedo para a sessão, vocês vão se emocionar com Piper! Está imperdível!

Beijos e boa sessão pipoca!
Tati Rodrigues

Os alimentos da estação: para comer bem, pagando menos


Bem sabemos o quão é difícil fazer os pequenos terem uma alimentação saudável, principalmente, em relação à variedade de alimentos que consomem. Mesmo os que comem bem rejeitam um ou outro alimento. Outras vezes, comem tanto do mesmo, por só aceitarem aquilo, que acabam enjoando do que antes se lambuzavam.

Aqui em casa tenho os dois exemplos. Para tentar dar uma equilibrada nesses extremos recorro muitas vezes à criatividade para montar as refeições e aos alimentos que estão no período de safra.

Os legumes, frutas e verduras da época, além de serem mais frescos, saborosos e nutritivos, são uma boa oportunidade para tentar com que as crianças experimentem algo diferente.

Em casa, eles surgem aos pouquinhos no prato das crianças, sempre junto com algo que já estão acostumados a comer e começam a serem bem recebidos depois de algumas tentativas.

Sem contar, claro, que os alimentos da estação são mais baratos em relação aos outros que estão fora de época e que precisam de grandes doses de fertilizantes químicos, insumos artificias e agrotóxicos para que possam ser colhidos e colocados à venda. Ou seja, consumir alimentos da estação não é somente uma atitude razoável com a saúde da família, com o nosso bolso, mas também uma atitude ecologicamente correta.

Portanto, bons motivos para consumi-los não nos faltam, não é mesmo?

Então, que tal aproveitar esse inverno para variar o cardápio?

Anotem aí!


Em julho, temos:

Carambola!


Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mexerica e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, chicória, coentro, couve, erva-doce, espinafre, mostarda e salsão;

Legumes: cenoura, abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde, nabo, palmito, pepino e rabanete.


Em agosto é a vez deles:

Chicória!

Frutas: banana-nanica, caju, carambola, kiwi, laranja-pera, lima, maçã, mamão, mexerica, morango e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, brócolis, chicória, coentro, couve, couve-flor, erva-doce, escarola, espinafre, mostarda e rúcula;

Legumes: abóbora, abobrinha, cará, cenoura, ervilha, fava, inhame, mandioca, mandioquinha, nabo, pimentão e rabanete.


Em setembro, que tal?


Jabuticaba!


Frutas: abacaxi pérola, abiu, banana nanica, caju, grapefruit, jabuticaba, laranja, laranja lima, laranja pêra, maçã nacional, mexerica, nêspera, tamarindo, tangerina.

Verduras: alho poro, almeirão, brócolis, chicória, couve de Bruxelas, couve flor, erva doce, espinafre, louro, orégano e rabanete.

Legumes: abóbora, abóbora japonesa, abóbora paulista, abobrinha italiana, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, fava, inhame, pimentão vermelho. 


Tudo anotado! Bora às compras?

Beijos

Tati Rodrigues

Encontre tudo o que você e o seu bebê precisam num único lugar

Loja Alô Bebê Morumbi

Mal descobrimos que estamos grávidas e começamos a sonhar com as compras, não é mesmo?

O enxoval do bebê - da chupeta ao quartinho - entram na nossa lista de prioridades, acompanhado dos itens para as nossas necessidades, enquanto, gestantes e futuras mamães.


A lista é grande e cheia de detalhes e por isso, providenciar tudo nem sempre é tarefa fácil.

O tempo também parece não jogar a nosso favor. Se por um lado nove meses são eternos para conhecermos o rostinho do nosso bebê, no ponto de vista das compras...ah, esses mesmos nove meses parecem voar! À medida que a barriga cresce e todo o resto incha, aumenta o desconforto e a indisposição para garimpar tantas lojas.

Com o tempo curto e muito para fazer, quem nunca entrou numa delas esperando encontrar tudo por lá e sair com a vida resolvida?

Até pouco tempo atrás poderia mesmo ser apenas mais um desejo de grávida (já que a grande maioria das lojas ainda são especializadas ou em vestuário para futuras mamães, ou em móveis e decoração para o quartinho do bebê ou no enxoval do neném) . Mas hoje, as gestantes já podem se programar para realizar uma única compra, numa única loja! Pelo menos, essa é a proposta da Alô Bebê.


A rede de lojas de produtos infantis passará  a oferecer, em todas as suas unidades, espaços destinados especialmente para grávidas. Muito bom, né?

A primeira loja a receber essa nova seção foi a filial do Morumbi, que fica na Zona Sul de São Paulo.

Na loja, as futuras mamães encontrarão roupas, acessórios e outros produtos para elas.


“Queremos oferecer tudo o que uma mãe precisa, para ela e para o bebê, em um só lugar. É por isso que, além dos produtos infantis, decidimos investir na inclusão de itens de vestuário e acessórios para as gestantes, para facilitar o dia a dia delas", explica Milton Bueno, Diretor de Marketing da Alô Bebê.

As gestantes que visitarem a loja do Morumbi também poderão conferir palestras e eventos sobre o universo da maternidade.

As demais unidades da rede deverão receber o novo espaço ainda este ano. Vamos torcer, porque sem dúvida irá facilitar muuuito  para as gravidíssimas.


Não consegui ainda visitar a loja do Morumbi. Mas essas imagens dão uma prévia do que as gestantes irão encontrar lá.
setor gestantes - divulgação

setor gestantes - divulgação

setor gestantes - divulgação

Gostaram?

Quem resolver ir conferir de perto a novidade, na volta, dá uma passadinha aqui e conta pra gente o que achou. Vale para as demais lojas também. 

O seu comentário vai ajudar muito outras mamães.

Serviço
Alô Bebê Morumbi: (11) 3742-2990
Segunda a sexta das 9h às 19h30
Sábados das 9h às 18h
Domingos e feriados das 11h às 17h



Experiência de compra única pode ser vivida também nas megas feiras

A tradicional
Feira da Gestante, Bebê e Criança que é realizada todos os anos em vários Estados brasileiros é uma outra opção para as gestantes que desejam a experiência de compra única, facilitada e inteligente.

Já pude conferir uma das edições aqui em São Paulo, quando estava grávida da minha primogênita. E de fato encontrei muita qualidade e variedade de produtos na Expo.  Na época trouxe muitas coisas da lista. O ponto contra é que a feira é sazonal e nem sempre coincide com aquele período de gestação que ainda nos permite ir às compras. Na gravidez do Pedro, quando me atentei a feira, já estava com uma barriga imensa e acabei ficando só na vontade.

Programe-se para as próximas feiras!

São Paulo
Expo Center Norte, de 28 de junho a 03 de Julho
Centro de Eventos São Luís, de 02 a 07 de agosto

São Paulo Expo (Imigrantes), de 11 a 16 de outubro

Santos
Mendes Convention Center, de 16 a 21 de agosto

São Bernardo
Pavilhão Vera Cruz, de 23 a 28 de agosto

CampinasIguatemi Shopping, de 26 a 31 de julho

Brasília
Parque da Cidade Brasília, de 07 a 12 de junho

BahiaBaby in Bahia - Shopping Bela Vista (Salvador), de 12 a 17 de julho


Bom, espero que tenham gostado!

Beijos, Tati



 


Vacina da gripe 2016: esclareça suas dúvidas


A vacina da gripe 2016 já está aí, mas ainda são muitas as dúvidas de nós, pais, em relação a gripe e a como proteger os nossos filhotes.

Para tentar esclarecer um pouco essa questão, que tanto nos preocupa neste momento, convidei a pediatra, com especialidade em infectologia infantil e mãe, Regina L. B. Matielo, para conversar com a gente, aqui no blog!

Confiram, logo a seguir, as informações que ela nos trouxe carinhosamente.  Espero que auxiliem a todos nós!  


A vacina
Há dois tipos de vacina contra a gripe: trivalente, que protege contra dois tipos de gripe A (H1N1 é um deles) e um tipo de gripe B (totalizando três tipos de gripe) e a tetravalente, que protege contra 2 tipos de gripe A e 2 tipos de gripe B (quatro tipos de gripe).


A trivalente está indicada para bebês a partir dos 6 meses e a tetravalente para crianças a partir dos 2 anos.


Quem recebe a vacina 
Respeitando as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria e considerando as diretrizes do Ministério da Saúde, crianças de 6 meses a 2 anos devem ser vacinadas com a vacina do ano. Estende-se até os 5 anos a vacinação de todas as crianças quando em situação de surto epidêmico.


Vacinas em bebês menores de 6 meses
A primeira vez que recebem a vacina, aos 6 meses, conforme consta no Programa de Imunização Nacional, é necessário um reforço após um mês da primeira dose. Depois, deve receber uma dose anualmente.


Qual vacina dar: tetravalente ou trivalente?
Consideraria a tetravalente caso houvesse surto do tipo de vírus que ela traz a mais ( um vírus tipo B a mais). 

Sequelas
Nenhum destes vírus deixam sequelas. Todos são causadores de gripe. O que preocupa no H1N1, em particular, é a rapidez e gravidade com que os sintomas se instalam.
 

A diferença de gripe e resfriado
É importante lembrar que muita gente usa os termos resfriado e gripe como sinônimos. Na verdade, resfriados comuns dão sintomas leves, como congestão nasal, coriza, espirros, tosse... Raramente dão febre.

Gripe é sempre um quadro mais importante, com mal estar, diminuição do apetite, dor no corpo, febre, além dos sintomas catarrais do resfriado comum.

Como se dá a gripe em crianças
Bebês pequenos, até 2 anos de idade, não têm a imunidade completa como tem um adulto, por isso, são contaminados por doenças virais com mais facilidade, assim como transmitem. No caso desses pequenos, a
 doença demora mais tempo para acabar, exatamente, por causa da imaturidade imunológica. Crianças pequenas tendem também a espalhar mais os vírus já que as vezes ainda não sabem espirrar ou tossir com o bracinho na frente, não lavam as mãos com frequência, além de levarem tudo à boca.

Quanto mais nova a criança, maior o risco de ser um caso com piora rápida e gravemente. Isso porque, quanto mais novo o bebê, menor é o calibre das vias aéreas, ou seja, mais estreitas são as vias aéreas, ficando mais fácil de entupi-las com secreção que, na gripe está muito aumentada. A parede que reveste as vias respiratórias incham, diminuindo ainda mais a passagem do ar.


Bebês pequeninos, com menos de 6 meses não sabem respirar pela boca e se prejudicam muito com o nariz entupido, como, por exemplo, não conseguem mamar corretamente.

Esse é o pior problema nos quadros gripais em crianças: manter vias aéreas desobstruídas.
Depois dos 2 anos, se a criança não tiver nenhum outro problema de saúde, o quadro tende a ser menos sério pois são crianças que têm um sistema imunológico recentemente amadurecido, sem memória imunológica, que reagirão adequadamente a doença.

Assim, é importantíssimo dizer que bebês que mamam leite materno recebem anticorpos que ajudam-no a ficar protegidos e, caso adoeçam, têm quadros mais leves e mais rápidos, se continuarem mamando. Quando estão com o nariz desentupido, conseguem mamar melhor. E oferecendo o "mamá" com frequência, a mãe o ajuda a manter as narinas desentupidas


Tempo de transmissão do vírus
Outra coisa que preocupa é o tempo que a criança fica transmitindo o vírus, mesmo quando já aparenta boa recuperação. A transmissão viral se inicia dois dias antes de iniciarem os sintomas gripais e podem perdurar por até duas a três semanas, a depender da idade da criança.

Tratamento

Não existe tratamento específico para o vírus da gripe. O que é feito é a administração do oseltamivir (tamiflu) que ajuda a diminuir a multiplicação viral e assim, em teoria, diminuirá a intensidade da doença e do tempo de transmissão.

O restante do tratamento todos já conhecem: desobstrução das narinas com lavagem e aspiração nasal sempre que necessário, antitérmico caso tenha febre, alimentação fracionada, ou seja, oferecer alimentos aos poucos, várias vezes ao dia e dê preferência os alimentos mais saudáveis, que a criança mais gosta. Incentivar a ingestão de líquidos: sucos naturais e água. Se gostarem de sucos cítricos, melhor ainda. Se a criança ainda recebe leite materno, incentivar o mamar.

Como se prevenir
Além de higienizar sempre e corretamente as mãos, já que sabemos ela é um dos principais meios de transmissão da doença,  crianças que se alimentam bem dificilmente ficam doentes. Daí a importância de enfatizar a alimentação colorida, evitando alimentos industrializados e incentivando o consumo de frutas.


É normal a criança ficar gripada após a vacinação?
Não. O que muitas vezes acontece é que a criança já está contaminada e acaba manifestando os sintomas coincidentemente após a vacinação. Até mesmo porque sabemos que demora aproximadamente duas semanas para a vacina proteger.


Reação da vacina no organismo das crianças

Basicamente, a vacina traz informações sobre o vírus, sem que haja vírus nela (por isso,  que não é possível a vacina produzir doença ou sintomas gripais). Essas informações são partes proteicas do vírus (exemplo: como se fossem apresentadas fotos dos vírus para nossas células de defesa). A partir disso, o nosso sistema imunológico, durante cerca de duas semanas, identifica quem são os vírus e o que ele deve fazer caso esteja diante de um deles, ou seja, produz substâncias específicas, os anticorpos, contra aqueles vírus apresentados na vacina.


Os sintomas da gripe podem ser confundidos com o de outras doenças?
Sim. A gripe em crianças pequenas, além dos sintomas que já conhecemos e mencionados mais acima, também pode causar dor de garganta, de ouvido, vômitos e até mesmo diarreia.

Quando a vacina não é aconselhada?
A única situação que se faz necessário atrasar a vacina é a existência de febre. Espera-se  o quadro febril terminar para vacinar. O que acontece é que muita gente evita vacinar crianças resfriadas, imaginando que aquela situação possa vir a dar febre e daí a confundir com um possível efeito adverso da vacina.

É importante entender que estamos falando apenas de situações que atrasam a vacinação mas que não proíbem a vacinação. Já, em caso de alergia à proteína do ovo ou a algum componente vacinal, a vacina não deve ser dada.

Intervalo entre a vacina da gripe e demais vacinas

Ou toma-se todas as vacinas num mesmo dia ou espera-se três semanas para uma nova imunização. No entanto, como pediatra e como mãe eu peço o carinho de calcular o número de picadas por dia de vacinação. Uma outra visita ao centro de vacinação em três semanas pode aliviar a quantidades de picadas de uma só vez.


Espero que tenham gostado da participação da doutora Regina!

Quem quiser contribuir com outras informações, principalmente, sobre os preços e laboratórios que têm vacinas disponíveis, por favor, deixe um comentário.

Aproveitando, recentemente vacinei meus filhos na clínica Pró Imune, pelo valor de 120 reais. Uma dica pessoal é: chegar bem cedo, já que os lotes do dia se esgotam ainda pela manhã. A vacina da gripe para criança menor de 3 anos, que ainda não havia sido liberada na rede particular, estaria disponível desde o dia 20 deste mês.  

Muita saúde para os nossos pequenos! Até mais!

Tati Rodrigues

Dicas de presentes infantis e criativos para a Páscoa


Pra quem quer aproveitar o tema da Páscoa para presentear os pequenos de uma maneira diferente, o Mãe Pensa em Tudo separou algumas dicas, que também podem ser boas opções para quem não quer dar chocolate às crianças, mas tornar esse dia doce e muito especial!


Essas duas almofadas, super fofas, são da Uatt?. Além de deixar o cantinho dos pequenos ainda mais aconchegante e charmoso, a criançada vai adorar brincar com esses coelhinhos. O primeiro modelo vem com um bolso na frente que pode ser recheado com gostosuras, além de adesivos em forma de patinhas de coelho para a família toda se divertir nessa Páscoa! A segunda almofadinha é da linha Filhotes Fofinhos.. o nome dispensa qualquer explicação!

Almofada coelho, com adesivos: R$ 45,49

Filhotes Fofinhos: R$ 74,90




 


Mesmo os bem pequenos podem aproveitar o clima de Páscoa de uma forma divertida. Essa meia sapatilha você encontra na Puket, ideal para os bebês!

Meia sapatilha Coelho: R$ 26,90

Para as filhotas mais grandinhas, que gostam de novidades e curtiriam desfilar com lindos coelhinhos nos pés, a AnyAny tem esse modelo, para crianças acima de 10 anos. Uma graça, não é mesmo?
 
Meia Coelho: R$ 39,00





 
 
Um par de pantufas pode ser uma boa pedida! Que criança não se encanta com essas gracinhas?

Pantufa Nicky Coelho Azul Claro, Catz Calçados: R$ 59

Pantufa Pernalonga Grafite Ricsen, Tricae: R$ 79



 

 

Que tal surpreender os pequenos, no domingo de Páscoa, com uma mesa de café da manhã bem divertida? Essas canecas dariam conta do recado direitinho! A Duplinha aí, que pode arrancar sorrisos de outra duplinha, é da SPDG Brindes.

Caneca Coelho Come Come: R$ 23,00







A Páscoa  também pode ser uma ótima oportunidade para fazer um mergulho com os pequenos em historinhas que tratam do assunto! Este livro "O coelhinho que não era de Páscoa", da escritora Ruth Rocha, conta a estória do coelho Vivinho que não queria ser coelho da Páscoa e escolhe outra profissão.

O Coelhinho que não era de Páscoa

Livraria Cultura: R$ 31,90

Cia dos Livros: R$ 36,55









Outra opção de presente é este lindo coelho porta lápis, em feltro, da Angela Mimos, que já vem com os mini lápis de cor!

Coelho porta lápis: R$ 15




É isso pessoal! Espero que tenham gostado das dicas! 

beijos, Tati

Seu filho come feito passarinho ou tem fome de leão?




Na verdade essa questão que tanto martiriza as mães e leva a comparações com outras crianças fora e dentro de casa, pouco importa, desde que a criança esteja bem nutrida.

Aqui em casa, não é diferente. Pedro é o ratinho e Aline, tal qual um leão. Logo que ele deixou de se alimentar exclusivamente de leite materno, percebi que o apetite e a aceitação dos alimentos entre os dois eram bem diferentes. Mesmo sabendo que a comparação deveria ser evitada, foi impossível não me questionar sobre o porquê um comia tão bem e de tudo e o outro era mais seletivo e comia “pouco”, sendo que para os dois os alimentos eram apresentados da mesma maneira: em pratos infantis, com uma comida colorida e algumas vezes divertidas. 



Para a Aline comer com satisfação, isso basta. Com o Pedro ainda continuo com  outros recursos, quer eram usados com ela também: - Olha o aviãozinho! Ou: - Vamos descobrir o leãozinho que tem no fundo do prato, então para isso vamos comer outra colherzinha. E por aí vai. Com a Aline na fase dos 2 anos funcionava bem. Já com ele...Na quarta colherada pede para sair da mesa e a refeição termina sem ter comido tudo.

Não sei se por uma questão cultural, mas a satisfação só vem mesmo se eles raspam o prato. Mas também tenho aprendido a não dar tanta importância para essa questão. Comecei a me convencer de que cada um a seu ritmo é saudável. Essa percepção foi melhorando a medida que eu retornava com eles à pediatra. Ela me mostrava e explicava que estava tudo certo, que se desenvolviam normalmente de acordo com suas características!

O acompanhamento com a pediatra ou nutricionista é muito importante para esclarecer as dúvidas e diminuir a ansiedade em torno da alimentação das crianças. Para mim foi um alívio poder tirar um pouco o peso que eu me colocava e colocava sobre eles também em relação a quantidade de comida que comem.



Mas como saber se o nosso filho está bem nutrido?
De acordo com a nutricionista Mislene Moreira
Vieira, nutricionista especialista em saúde, nutrição e alimentação infantil, os sinais da boa nutrição estão no ganho de peso e crescimento adequado, bom aprendizado escolar, disposição para brincar, dormir e acordar bem, funcionamento regular do intestino, cabelos e unhas saudáveis, dentes fortes e pele corada. 
Sobre o apetite das crianças, Mislene reforça o que pediatras e colegas de profissão sempre explicam. “Cada criança tem a capacidade de autorregular seu apetite à suas necessidades nutricionais, portanto uns comem mais que os outros, cada um tem um tipo de metabolismo, o importante para saber se a criança está bem mesmo com a ingestão maior ou menor de alimentos, é seu desenvolvimento, crescimento e ganho de peso adequado”.

O apetite maior ou menor do seu filho pode ter a ver com a fase que ele está.

A idade conta muito. Há períodos em que as crianças estão com apetite mais veroz e em outras fases há uma diminuição desse ritmo, explica a nutricionista.

Então, se o seu filho que comia super bem com 1 ano de idade e agora dos 2 aos 3 tem comido menos, não estranhe com grande preocupação. Esta é a fase conhecida como período pré-escolar que caracteriza a diminuição da velocidade de crescimento e consequentemente diminuição do apetite.
Portanto, não é recomendado pelos profissionais da saúde prometer presentes ou passeios em troca da comida, nem oferecer sobremesa para que a criança coma. Pediatras alertam que essa atitude dos pais ou cuidadores só faz com que a criança ache que a comida é ruim, pela compensação que terá depois. É também inaceitável obrigar a criança a comer ou bater para que ela coma. Ambas as situações podem levar a criança à uma aversão a comida, podendo desencadear disturbios alimentares graves posteriormente.


Mas, quanto colocar no prato das crianças?
A nutricionista reforça que não somente as crianças, mas também os adultos devem realizar de 5 a 6 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.e explica que as necessidades calóricas dos pequenos se dividem por faixa etária. Abaixo ela nos dá um exemplo de como o mesmo cardápio (almoço e jantar) deve variar em calorias/quantidade em cada fase.


De 2 a 3 anos aproximadamente 1,300 Kcal/dia:
Arroz branco 3 colheres de sopa
Feijão carioca (grão+caldo): 2 colheres de sopa
Filé de frango grelhado 1 unidade pequena
Abobrinha cozida: 1 colher de sopa
Alface: 3 folhas médias + 2 fatias de tomate
Sobremesa: 1 laranja

De 4 a 6 anos 1,800 Kcal/dia:
Arroz branco 4 colheres de sopa
Feijão carioca (grão+caldo): 1/2 Concha média
Filé de frango grelhado 1 unidade média
Abobrinha cozida: 1 colher de sopa
Alface: 3 folhas médias + 2 fatias de tomate
Sobremesa: 1 laranja

De 7 a 11 anos 2,000 Kcal:
Arroz branco: 3 Colheres de servir
Feijão carioca (grão+caldo): 1 Concha média
Filé de frango grelhado 1 unidade média
Abobrinha cozida: 2 colheres de sopa
Alface: 3 folhas médias + 2 fatias de tomate
Sobremesa: 1 laranja


De maneira geral, para completar, a recomendação de especialistas é que nas etapas pré-escolar e escolar, dos 4 aos 12 anos, óleos e gorduras sejam reduzidos pela metade da quantidade de comida total.
Nesse período, também é importante incentivar frutas e verduras, não apenas para suprir as necessidades nutricionais, mas para servir de modelo para sua alimentação na fase adulta.
É isso ai mamães e papais, a rotina fica mais leve quando entendemos o quanto nossos pequenos de fato precisam para serem crianças saudáveis, mas o trabalho de incentivá-los a uma refeição equilibrada e diversificada é continuo, porém pra lá de gratificante quando percebemos os bons resultados.

E para quem quiser conhecer mais o trabalho da nutricionista Mislene acesse a página dela no facebook!

Beijos e uma ótima refeição!


Moda praia: gestantes e lactantes lindas e confortáveis no biquíni ou no maiô


Estejamos nós gestantes ou lactantes, uma dúvida é unanimidade entre as mulheres: o que vestir? E o dilema não se restringe somente aos compromissos do dia-a-dia, se estende à praia também! Resumindo meninas, nem na folga, nos damos sossego rs.
 
Verão aí a todo vapor e por mais que nos digam que gestantes são lindas de toda maneira e que as mulheres ficam ainda mais belas depois que se tornam mães, nós precisamos também nos sentir assim. E nada melhor para manter a autoestima elevada do que usar um maiô ou biquíni que combine com o nosso estilo e nos faz sentir bem. Claro que se o traje de banho ainda valorizar o que temos de melhor e der uma disfarçadinha naquilo que ainda não queremos mostrar, ajuda muito!
 
Pode até parecer preocupação tola, mas não é. Depois da segunda gestação voltei a usar maiô. Acho que não usava um desde os 5 anos de idade rs. Mas posso dizer que foi ótimo o reencontro, já que hoje, temos a nosso favor, estilistas cada vez mais preocupados em trazer beleza e conforto para a moda praia, logo, não foi difícil me atrair por um.
 
Depois de maiô escolhido, tudo parecia perfeito para voltar à praia com as crianças. Mas  na hora do “vamos ver” mesmo, não foi tão lindo assim. Resolvi comprar um maiô com bojo. Escolhi um com bojo mais molinho e fino para que ficasse bonito e ao mesmo tempo que me permitisse amamentar. Ilusão, na prática, amamentar o Pedro foi um sufoco. (lembrando que a culpa não foi do maiô, eu que não soube escolher, talvez um maiô com bojo removível facilitaria muito)

Já na praia, eu amassava o bojo para um lado ou para o outro para descobrir o seio e o material que era molinho, todo apertado de um lado só, ficou bem mais denso e formava um volume que incomodava o Pedro na hora de mamar. Um verdadeiro "Deus nos acuda"! Além do que o bojo nunca mais voltará a ser o mesmo. A minha sorte é que a praia estava bem mais interessante para o Pedro do que o “tetê”.

Como sempre fui mais fã dos biquínis com sutiã modelo cortininha e os usei na época em que eu amamentava a Aline, ainda não tinha vivido nenhum desconforto em amamentar na praia.

Mas valeu a experiência com o maiô porque foi o que me levou a pensar nessa questão e fazer esse post com dicas sobre moda praia para gestantes e lactantes.

Espero que esclareça algumas dúvidas de vocês e, principalmente, que vocês sejam bem mais feliz nas escolhas do que eu! 
 
Anotem aÍ!
 
  • Primeira dica: seja a sua preferência biquínis ou maiôs, o mais importante é que sejam confortáveis!

  • Para seios volumosos e pesados, devido ao período de gestação ou amamentação, o ideal são sutiãs com sustentação, mais estruturados e com alças um pouco mais largas. 
 
  • Para amamentar já existem alguns modelos de maiôs e biquínis próprios para lactantes, com abertura na parte frontal do sutiã. Os modelos abaixo são da Dilady.


 
 
  • Biquínis “cortininha” ou “cortinão” também facilitam na hora de amamentar. Se você não abre mão de bojo, algumas modelagens vêm com bojo removível e ferragem também!

 
  • Para a parte de baixo dos biquínis, o ideal são calcinhas com elásticos que fiquem abaixo da barriga e não muito finos nas laterais.
 
  • Calcinhas de cós alto e com elásticos largos na altura e confortáveis são boas para dar sustentação à barriga das gestantes e ajudam a esconder a barriguinha depois da gestação ou as tais gordurinhas indesejadas .
 
 
 
  • Os maiôs também assumem papel de proteger o barrigão do Sol, evitando manchas na pele, mas não podem apertar. Lembre-se conforto sempre, principalmente nesse momento. Já para as mamães que acabaram de ter bebês ou estão com dificuldade de se livrar da barriguinha eles são ótima pedida para disfarçar e deixam as mulheres mais elegantes. Os modelos abaixo para gestante encontrei na Mammy Gestante!
 
 
 
 
  • Esse é outro modelo bastante interessante para proteger com muito estilo o barrigão!
 

 
  • A moda mãe/filha(o) também esta super em alta. Eu particularmente acho uma fofura. Esses modelos da Lichia são uma graça!

 
  • Importante investir também nas saídas de banho. As melhores opções, pensando no conforto, são as com tecido leve a base de poliamida, pois secam rápido e ainda protegem mais a pele do sol, tudo por conta de uma tecnologia que filtra os raios solares! Tudo de bom!



Prontinho meninas, agora é só curtir essa linda fase da vida e o verão, na praia, e em grande estilo!
 

Vem Curtir!

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