Vivendo e aprendendo com Dory e Piper


Levar os pequenos ao cinema gera mais expectativa para mamães e papais do que às crianças. Enquanto eles ficam ansiosos para ver na telona a personagem favorita ou a animação que os amiguinhos não param de comentar,  a gente fica pensando em todo o processo.

Quem nunca se pegou torcendo para o filho gostar do filme,  para ele aguentar até o final da sessão sem dormir ou pelo menos para não abrir aquele berrero e acabar com a diversão do restante da família?

Haja expectativa e sorte para conseguir um final feliz para todo mundo.

Talvez por isso vemos muitas famílias chegando bem na hora que o filme vai começar. A minha faz parte desse "movimento" rs.  O raciocínio, pelo menos aqui em casa, é: ganhar os longos minutos de trailer em filme e quem sabe assim contribuir para que as crianças assistam numa boa o longa, até o final.

A regra, normalmente é essa. E também, normalmente, dá certo.


Mas, fugir à regra e correr todos riscos, que já comentei, pode também ter suas vantagens.

Fomos assistir Procurando Dory e chegamos para a sessão um pouco antes do trailer terminar. Não era essa a ideia, mas o Pedro, meu menorzinho, depois de termos comprado os ingressos, viu o espaço de recreação do shopping, que fica próximo à bilheteria. Imaginem, não queria mais o cinema e sim os brinquedos, claro!


Fiquei sem opção. Ou entravámos todos, naquele momento, para a sessão ou perderíamos o filme, já que por nada nesse mundo eu iria conseguir convencê-lo a deixar os brinquedos.

Enfim, fomos lá tentar a sorte.

Mal entramos para a sessão e comecei a me arrepender de estar ali “tão cedo”. A inquietude do Pedro era tanta, que já me preparava para sair com ele rumo à sala de brinquedos, deixando a Aline com a titia e a vovó, quando... veio a surpresa. Piper!

Se você ainda não o conhece, vou fazer uma breve apresentação. Piper, primeiramente, é o nome do curta (que antecede o filme da peixinha Dory) e conta a história de um fofo filhote de maçarico-rasteirinho, de nome Piper, que aprende a se alimentar sozinho.

A pequenina ave brinca com bolhas na areia e com as conchinhas. Tudo para ela é uma grande novidade, assim como acontece com as crianças. E descobre em meio a essas experiências a enfrentar seus primeiros medos para conseguir comida. São apenas seis minutos  de filme que dão conta de mostrar uma linda história de superação.


Voltando à nossa experiência no cinema...Piper caiu nas graças de todos que estavam ali. Crianças e adultos se encheram de amor por aquele passarinho e quando, na sequência, Dory apareceu, todos já estavam no clima.

Ao final (sim, chegamos ao final), os meus pequenos nem sabiam dizer do que tinham gostado mais: de Dory ou de Piper.

O resumo da obra de hoje é: Faz bem fugir às nossas regras de vez em quando!

E as dicas de hoje são:

Quarta, ingresso para o cinema é mais em conta. Então, aproveitem!
Não deixem de assistir Procurando Dory, está mesmo muito bom! Valeu aguardar!
E, chegue cedo para a sessão, vocês vão se emocionar com Piper! Está imperdível!

Beijos e boa sessão pipoca!
Tati Rodrigues

1 comentários:

  1. Muito legal esta postagem Tati, pois sempre podemos tirar coisas boas de novos acontecimentos. E quanto aos desenhos gosto muito quando eles tem um ensinamento....como por exemplo Neno, Rei Leão, Bela e a Fera, Cinderela, Charlie e Lola, Show da Luna e tantos outros legais. Ai o momento de diversão vira também aprendizado, mas num clima bem leve e descontraído. Beijosss

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