Presente para o papai: canecas cheias de carinho e emoção!

 
Olá, meninas!

O Dia dos Pais está logo aí e eu estou aqui pensando em um presente para o maridão ou melhor como as crianças irão homenagear o papai.

Nada me emociona mais do que receber mimos que levam as mãozinhas deles.

É algo assim que eu e a Aline estamos pensando para o papai. E o Pedro há de concordar rs.

No primeiro Dia dos Pais do James, a Aline estava com 8 meses e ele recebeu uma caneca "decorada" por ela! Ele simplesmente adorou o presente e ela até hoje fica toda orgulhosa de saber que foi ela que fez. E o mais legal é que o desenho acaba sendo um lindo registro (enquanto a caneca durar, por isso, garanta as fotos ou compartilhe no facebook rs) daquela fase da criança!

Como isso já faz um tempinho, estamos pensando em "repetir" o presente, primeiro porque tenho certeza que o papai sentirá uma nova grande emoção e segundo porque aqui em casa as canecas são sempre muito bem-vindas!

Desta vez, o presente terá a mãozinha da Aline e do Pedro. A Aline adora desenhar e já consegue escrever algumas letrinhas e soletrando para ela, escreve algumas palavrinhas. Então, eu já imagino que além do desenho, "papai eu te amo", não vai faltar. Já o Pedro está na fase dos traços abstratos, mas não menos poéticos rs. E com certeza, com a irmãzinha prestativa que tem, vai ganhar uma ajudinha para preparar o presente. Já estou imaginando o quão lindas ficarão essas peças!

Outra ideia que acabou de me ocorrer é que a mamãe pode entrar na dança e também preparar algo exclusivo. Que tal escrever em outra porcelana, na fronha do travesseiro, no lençol ou no espelho do banheiro aquela pérola das crianças que vocês lembram com saudade e alegria ou que faz o maior sucesso toda vez que vocês contam para alguém? E acho que pode fazer o maior sucesso com o papai também, principalmente se for um diálogo de pai e filho!

Voltando às canecas, para que o papai não ganhe duas, estou pensando em xícara e pires ou caneca e prato. Vai depender do que eu encontrar.

Abri o nosso segredinho aqui, porque acho que essa pode ser uma dica legal para vocês também. Canecas são úteis, baratas e ainda nos dão essa possibilidade de personalizar e presentear quem amamos com uma recordação única. O investimento nas canetinhas coloridas também valerá a pena, depois vocês poderão utilizar elas em outras surpresas!
 
Gostaram?
 
Então, anotem aí o passo a passo para decorar a cerâmica, seja ela caneca, xícaras, pires, pratos.. 
 
Materiais
  • caneca de cerâmica;
  • marcador para cerâmica e louça. As canetas que eu já usei e gostei são da Creative Marker (é resistente à lavagem, não deixa odor e é resistente ao uso constante. A caneca aqui da casa ficou com o desenho praticamente intacto por quatro anos!)

Mãos à obra
  • Limpe a caneca com um pano macio e álcool para retirar qualquer poeirinha;
  • Decore como desejar ou escreva mensagens. Acho bacana também escrever a data no fundo da caneca, por fora. Depois de muitas comemorações acabamos confundindo em que ano foi feito o que. E se errar na hora de decorar, não tem problema, a tinta é de fácil remoção, enquanto você está usando;
  • Leve ao forno a 180º por 90 minutos para fixar a tinta.
  • Espere esfriar para retirar do forno e prontinho! Uma peça linda e personalizada para o papai!


beijos!

Vai furar a orelha da bebê? Saiba sobre alguns cuidados!



Está pensando em colocar brinquinhos na sua bebê? Eles realmente ficam um charme, mas é preciso tomar alguns cuidados para que o procedimento seja o mais tranquilo possível e seguro.

A Aline ganhou o primeiro par de brincos quando ainda estava na minha barriga. Não tinha dúvidas que ela ficaria uma bonequinha com eles, mas foi só ela nascer para que eu me sentisse desencorajada em colocá-los. A ideia de ela sentir dor para furar a orelhinha não me agradava. Mas por outro lado, imaginava que quanto maior ela ficasse, maior também poderia ser a dor ou a lembrança dela.


Então, quando ela tinha por volta de três meses, achei que era o momento certo, estava com algumas vacinas tomadas e brincos minúsculos em mãos. Procurei então um farmacêutico, que é um excelente profissional e também é amigo da família e, portanto, tinha minha total confiança para esse procedimento. E claro, minha mãe foi junto para dar o apoio moral, melhor entrar com a Aline.

A Aline chorou, sinal que doeu. O ponto positivo é que o furo foi feito direitinho e ela nunca teve qualquer inflamação (claro,conta o organismo de cada pessoa também).


O único inconveniente aconteceu quando trocamos para o segundo brinco, porque o primeiro já estava bem pequeno. Apesar de ser para bebê, era formado por três pedrinhas de zircônia e por isso grudava pelinhos de roupa ou das mantinhas nele. Além de sempre ter que limpá-los, tinha que ficar atenta para que ela não machucasse a orelha caso o brinco se enroscasse em algum lugar. Os de pérola ou arredondados, lisos, sem dúvida são mais seguros e mais práticos.

Hoje com cinco anos a Aline é, assim como eu e a vovó, outra apaixonada por brincos e ela mesma faz as trocas. Os de bebê foram para a caixa de recordações. E no seu porta-joias estão os coloridos, de joaninha, fadinha, chinelinho e se ela puder combinar eles com o que está vestindo, melhor. Na última festa junina, "desfilou" com um de bandeirinha. Presente de quem? Da vovó!

Veja algumas dicas sobre os cuidados para colocar o primeiro brinco!

Qual o momento certo?
Não existe um momento certo ou a idade mais adequada. Mas também não há necessidade da bebê sair da maternidade com brinco na orelha. Alguns especialistas recomendam que se espere ao menos a primeira consulta ao pediatra ou ainda, que aguarde os três primeiros meses de vida da bebê, período que já terá tomado algumas vacinas, como a de Hepatite e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), para evitar a possibilidade de infecção local em uma idade em que qualquer infecção é potencialmente perigosa

Vai doer?
É uma picadinha e vai doer, sim, um pouquinho. Fazendo uma comparação, a dor tende a ser menor que a de uma picada de vacina. Mas quanto mais bebê for a criança, salvo as orientações acima, melhor, pois a cartilagem ainda será bem fininha facilitando a colocação. E se te tranquiliza, vale lembrar que a orelha é formada por uma cartilagem, então, em relação às demais partes do corpo, tem menos terminações nervosas, o que diminui a intensidade de dor.

Existe também procedimentos com o intuito de aliviar a dor do furo. Alguns profissionais recomendam o uso de uma pomada anestésica no local que será feito o furinho, com 40 minutos de antecedência.

Onde colocar?
Escolha um lugar da sua confiança. Hospitais e clínicas realizam esse procedimento, mas não são todos. As farmácias desde 2009 foram autorizadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a fazer esse procedimento utilizando brincos estéreis e pistola, ambos regularizados junto ao órgão.

Mas antes de levar a sua bebê à farmácia consulte o site da ANVISA para se certificar que o estabelecimento escolhido está autorizado. Ainda assim, fique atenta a assepsia do ambiente e se o brinco será aberto na sua frente, na hora do procedimento. Os brincos devem ser colocados somente depois da higienização do local onde será feito o furinho.

Existem também serviços especializados que furam a orelhinha da bebê em casa, pelo método manual ou dispositivo automático. Importante garantir que ambos os processos sejam realizados com total assepsia. No método manual existe ainda a técnica de Auriculoacupuntura, quando a perfuração é feita no chamado ponto neutro, impedindo inchaços ou sangramentos. Essa técnica também visa uma recuperação tranquila da bebê durante o processo de cicatrização. Há também uma preocupação com a estética, por isso há profissionais capacitados para deixar os dois lados simétricos.

Como deve ser o brinco?
Os brincos indicados são os de ouro maciço ou aço inoxidável, que são hipoalergênicos, os pequenos, de preferência, os de pérola que ficam bem justinhos à orelha. Existem muitos modelos, mas os de brilho, pontiagudos, argolinhas podem enroscar facilmente nas roupas da bebê ou mesmo nas de quem estiver segurando-a. A tarrachinha também deve ser adequada. Prefira tarrachas que são fechadas em uma das extremidades (tarraxas press baby).

Como cuidar?
Limpe o local todos os dias com álcool 70% ou lave com água e sabão, tomando o cuidado de retirar todo o sabão. Também é aconselhado girar o brinco, por alguns dias, delicadamente para evitar que ele grude no lóbulo da orelha.

Fique atenta aos sinais de inflamação: vermelhidão, dores, coceiras e secreções. Neste caso retire os brincos, higienize o local e procure o seu pediatra que avaliará se será necessário algum medicamento e mesmo o intervalo para que os brincos sejam colocados novamente, se for o caso.

 Fontes: Furo de Orelhinha e Brincos para Bebê
 

Pode medicar ou não antes da vacina?


As vacinas fazem parte da vida da criança logo que nasce. Nos primeiros dois anos elas são bem frequentes e não são somente os bebês que sofrem com elas, muitas mamães também. Eu sou desse time que sofre só de pensar quão dolorida pode ser a picadinha (mas já esclarecendo, sou consciente da sua importância e não deixo passar nenhuma)

A Aline nunca apresentou nenhuma reação preocupante em relação às vacinas que tomou. Mas como os filhos não são iguais, com o Pedro a história tem sido bem diferente: dificilmente ele não fica com febrão, dor ou irritado.

Foram dois episódios mais estressantes: o primeiro aos dois meses, quando após a vacinação (Penta Valente, Rotavírus, Pneumococo Conjugada e Hepatite A) ele chorou tanto, quase sem cessar, que corri para o pronto socorro acreditando que tinha afetado o sistema nervoso dele. A perninha ficou vermelha, inchada e dura no local da aplicação. E o choro foi diagnosticado como de dor mesmo e fui tratando com compressa fria e analgésico.

O outro episódio foi recentemente com 1 ano e 3 meses. Fui esperando duas vacinas, mas como o calendário de vacinação sempre está passando por atualizações, chegando lá 4 picadinhas e uma de gotas esperavam por ele (DPT, Influenza, Varicela, Pneumo 13 valente e Paralisia Infantil)  Sério, pode até soar como exagero, mas chego a suar de ver o pavor que eles ficam quando tem que tomar vacina! Enfim, ele teve de tudo: febre, dor, irritabilidade. Foi de um jeito, que ele andou dois dias puxando uma perninha. De novo, muita compressa, antitérmico/analgésico e doses extras de paciência.

Às vezes fico me perguntando se com a Aline não ocorriam tantas reações, devido eu dar o analgésico de costume uma hora antes da vacina ou logo após a aplicação. Já com o Pedro depois que eu ouvi dizer que o medicamento pode interferir na eficácia da vacina, não protegendo como deveria, abandonei a ideia de medicar antes. Mas coincidência ou não, entre os meus filhos, o que foi medicado antes não apresentou nada e o que não toma medicação antes da vacina, sempre tem alguma reação leve ou não. Mas também fica a dúvida, se um foi mais imunizado que o outro.

E acho que essa não é uma dúvida só minha, caso contrário, não teria tantas mães agindo de maneira diferente. Algumas começam a medicar até dias antes da vacinação e outras só mesmo se a criança tiver alguma reação.

Fica a questão: medicar ou não antes da vacina?

De maneira geral, segundo a doutora Fernanda Freire, do portal Seu Pediatra, alguns poucos estudos sobre esse assunto mostram que o uso de antitérmico antes da vacina ou logo após sua aplicação pode (não é uma regra) deixar os níveis de anticorpos mais baixos, não imunizando ou atuando com pouca proteção contra a doença. Por isso, ela reforça que é indispensável seguir a orientação do seu pediatra, pois pode ser que ele recomende tomar o remédio antes de vacinar por avaliar que o risco de uma reação será maior que o benefício te ter a imunidade completa.

Vamos também lembrar que a febre é sempre um aviso do organismo de que algo não está bem e no caso das vacinas ela aparece como uma simulação da infecção, fazendo com que outras células produzam anticorpos, por isso, especialistas orientam acompanhar e controlar, mas não camuflar.
 


Reações gerais de vacinas
As vacinas Hexavalente, Pentavalente, Peneumocócicas, Meningocócicas, Hepatites, Antigripal, HPV, DPT acelular são vacinas seguras e eficazes, Mas podem causar reações adversas nas primeiras 48 horas e as mais comuns são: dor, vermelhidão e endurecimento no local da aplicação, irritabilidade, febre, sonolência, dor de cabeça e/ou muscular.

A orientação nesses casos é usar antitérmico/analgésico prescrito pelo pediatra e fazer compressa FRIA no local da aplicação. Caso não haja melhora ou tenha alguma dúvida procurar o centro de vacinação ou o hospital.


Espero que esse post tenha esclarecido um pouco das dúvidas sobre vacinas!

beijo!

Fontes: Centro de Vacinação Pró Imune e Seu Pediatra

 

Emoções



Minha filha é pra lá de emotiva.notei que aos quatro anos as emoções ficaram ainda mais afloradas e confusas. Não estou certa que o nascimento do irmão tenha influenciado, ou se é uma característica da idade ou mesmo da personalidade dela.

Chora pela manhã quando quer ficar em casa e não ir para escola, chora para lavar os cabelos e chora para penteá-los, chora por muitos motivos e na maioria das vezes quando é contrariada seja, em algo tolo ou sério.

Chora de saudades: do papai, da vovó, do vovô, da tia, da amiga, da prima se um deles não estiver por perto no momento que ela gostaria que estivessem. Chora de saudade de lugares que já passeou, chora de “saudade” até de lugares que não conheceu rs.

Chora quando precisa se desfazer de algum brinquedo ou roupa, chora quando não podemos brincar com ela. Ou seja, se várias dessas situações ocorrerem 
num dia, chora muitas vezes. Fora às vezes que ameaça cair no choro.

Não são choros histéricos, por isso, dificilmente associo à birra. Mas ainda assim fico perdidinha em muitas situações sem saber se o choro é motivado por tristeza ou raiva, por exemplo e, principalmente, como agir para ajudá-la: se o melhor é conversar, ceder ou ignorar, dando a ela o tempo que precisa para chorar. Normalmente tentamos consolá-la conversando, mas nem sempre vemos resultado.

Soluções de mãe

Diante de tanto chororô, chegou uma hora que, de não ter mais argumentos que a fizesse entender que por aquele motivo que ela estava apresentando não precisava chorar, comecei a apelar e dizer coisas do tipo: “suas lágrimas podem acabar e se um dia precisar delas como será?” ou “não estou entendendo porque está chorando agora, vou levar você para conversar com um médico que entende de choro, quem sabe ele pode te ajudar?”

Algumas vezes funcionou, o que me fez acreditar que das duas, uma: ou parava de chorar por medo (de “visitar o médico” ou “das lágrimas acabarem”) ou porque o choro não era realmente necessário naquele momento, chorava por hábito.

Em algumas situações eu ficava angustiada não com o choro em si, mas por ver ela sofrer com situações banais, por não saber lidar com elas.

Comecei, então, a 
prometer prêmios. O dia que conseguisse ficar sem chorar, no dia seguinte ganharia um prêmio. Mas o combinado tinha exceções. Como a ideia não era reprimir o choro a todo custo, afinal, eu entendo que há momentos que só chorando para aliviar a tristeza, a raiva ou a dor,ela deveria sim chorar se sentisse uma dessas coisas, mas fora isso, teria que tentar se acalmar conversando. Perderia o direito ao prêmio se chorasse por coisas rotineiras como, acordar cedo para ir para escola, lavar os cabelos, penteá-los...

Até agora estou sem saber se fiz o correto. Mas ela adorou o combinado, entendeu as regras e melhorou bastante. Primeiro a recompensa era diária, com um prêmio simbólico.

Depois de uns dias propus prêmio semanal. Durante uma semana ela conseguia cumprir o nosso acordo, na outra não, na outra conseguia novamente e assim fomos levando até que, quando me dei conta, o combinado já não existia mais e agíamos naturalmente. Ela já não chorava tanto, ouvia e entendia mais as situações que a desagradava e eu não precisava lembrá-la a todo momento que não teria prêmio se chorasse “sem motivo” . Por outro lado, ela não me cobrava a recompensa por não ter chorado.

Foi um alívio porque por mais que estivesse dando certo eu não estava muito confortável com a “brincadeira”. Tinha dúvida até quando o combinado seria saudável.


Coleção "Minhas emoções"

Nesse processo de tentar ajudar a Aline a lidar com as emoções dela, os livros também ajudaram. Em paralelo com o nosso combinado, estava sempre em busca de outras alternativas que me deixassem mais segura quanto a minha conduta e conheci numa conversa com a pediatra dela uma coleção de livros muito bacana:  a coleção “Minhas Emoções”. São quatro volumes com os títulos: Sinto medo, Sinto inveja, Sinto raiva, Sinto tristeza, que tem a proposta de ajudar pais e professores a entenderem os conflitos emocionais das crianças que nem mesmo elas sabem muito bem como lidar.

Achei a sugestão fantástica. Comprei a coleção e já lemos várias vezes juntas. Além de um texto simples e fácil para ler para os pequenos, os livros são cheios de ilustrações que apresentam de maneira clara todos esses sentimentos. E também tranquilizadora, uma vez, que mostra que esses sentimentos são comuns a todos e que podemos pensar pelo lado positivo das coisas.  
A Aline se identificou com várias situações,e já dá até conselhos para a personagem do livro: "não precisa ficar com medo disso!"rs

Ao final de cada livro têm ainda sugestões de atividades que ajudam pais e professores a auxiliarem as crianças como lidar com essa confusão de emoções, e indicação de outras leituras.


Adianto que eles não são manuais, mas são muito bons!


Enfim, nossos dias estão bem mais calmos!


Beijos!

Cinco ideias de passeios para as férias!

Palhaças do coletivo Clownbaret


Nesse mês de julho o que não falta é opção de lazer para toda a família. Com guias e roteiros de passeios nas mãos e a ajuda da minha pequena, de 5 anos, que vibrou com alguns deles e bem mais com outros rs, a medida que eu ia lendo, selecionamos os Top 5 para essas férias!


Isso, isso, isso!
Os shoppings da cidade estão cheio de atrações desde sucesso nos cinemas entre a garotada, como o filme dos “zoiudinhos”, Minions até pistas de patinação no gelo. Mas a atração escolhida pela minha pequena é a réplica da Vila do Chaves, montada na praça de eventos do Atrium Shopping, em Santo André.

A vila, pelo que podemos pesquisar, está ainda mais divertida! E queremos muito conferir de perto. Lá as crianças participam de oficinas na Escola do Professor Girafales, de uma corrida maluca com o sonho de consumo do Chaves, o sanduíche de presunto, além de brincarem no pula-pula na casa do Seu Madruga. Além dessas atrações os personagens Quico e Chaves vão fazer uma tarde de “selfies” , no dia 18, a partir das 16h, com a galerinha.


Serviço:
Até o dia 26/07, para crianças de 4 a 12 anos
Rua Giovanni Battista Pirelli, 155, Vila Homero Thon, Santo André
Tel. 3135-4500
De segunda a sexta, das 14h às 20h
Sábado, domingo e dias 9 e 10, das 12h às 20h

 
Respeitável público!
No Sesc Vila Mariana a criançada vai poder acompanhar a transformação (maquiagem e figurino) das palhaças Maria Eugênia e Jurubeba, do coletivo Clownbaret! As artistas revelam para os pequenos, num divertido show, os segredos dessa arte tão encanatadora, enquanto contam histórias e brincam com a plateia.

Serviço:
Sesc Vila Mariana. Aula Show com Clownbaret
Domingo a partir das 16h30 (dias 26/07 e 02/08)



Um mundo de histórias!
O Museu da Imigração traz “contos do mundo” para as crianças. Aos domingos a atriz Paula Knoll narra histórias da cultura italiana, portuguesa e africana. Haverá também atração especial no dia 26, Dia da Avó com um conto em homenagem a todas as vovós. Ainda na programação especial, às terças-feiras, as crianças montam “trens” com caixas de papelão e embarcam em uma viagem pelo jardim do museu ouvindo poemas e cantigas.

Serviços:


Museu da Imigração
Rua visconde de Parnaíba, 1316, Mooca
Tel. 2692-1866
De terça a sábado, das 9h às 17h
Quinta, quinzenalmente, até às 21h
Domingo, das 10h às 17h
Ingresso: 6 reais (biblioteca e jardim). Sábado: grátis



Piquenique!
No Parque do Povo, no Itaim Bibi, os pequenos têm à disposição um playground, com piso macio, e os mais grandinhos podem andar de bicicleta ou brincar no gramado. Quem optar por almoçar fora do parque, uma sugestão é o Hecho em México, que tem um espaço aberto com brinquedos para as crianças.

Serviço:
Parque do Povo
Av. Henrique Chamma, 420, Chácara Itaim
Tel. 3073 -1217
De segunda a domingo, das 6h às 22h



No País das Maravilhas!
Alice é um musical que está sendo exibido no Teatro Folha. Bonecos manipulados contam a história de Alice. No musical atores e bonecos saem de uma estante no cenário.

Serviço:
Teatro Folha - Shopping Pátio Higienópolis
Segunda, às 16h até o dia 27/07
Duração: 60 minutos
5 anos
Ingresso: 30 reais


Bônus!
Peça "O sonho de Jerônimo". Essa é uma indicação da jornalista especializada em crianças, Gabriela Romeu. Este é um espetáculo do grupo A Fabulosa Companhia, que mostra a jornada em busca da felicidade, que pode estar mais perto do que se imagina. É uma história que alimenta o imaginário infantil.


Serviço:
Sesc Bom Retiro - Teatro
Al. Nothmann, 185, Campos Elíseos
Tel 3332-3600
Domingo, dia 12, às 12h
Ingresso de 5 reais a 17 reais


 Deixe também a sua sugestão de passeios em São Paulo e outras cidades!


Beijos e ótimo restante de férias!
 

Meus filhos me melhoraram em muitas coisas, a alimentação foi uma delas!



Para que eu conseguisse agir de maneira mais responsável com a minha alimentação precisei de uma grande motivação, melhor, duas!

Para quem não me conhece, nunca fui obesa, aliás estive sempre longe de estar acima do peso. Mas isso não significa tanta coisa assim, pode acreditar!  Na verdade, o fato de eu me manter no meu peso "ideal" esteve sempre muito mais associado a quantidade de alimentos que ingeria, do que a qualidade deles.

Confesso, que vez ou outra, principalmente em festinhas e fins de semana, ainda como umas bobagens, lógico que sempre acompanhada da desculpa que "ninguém é de ferro". E esse é o tipo de desculpa que ainda preciso me livrar!  

Tirando essas escapadas, posso dizer que nos últimos seis anos vi uma mudança significativa na qualidade da minha alimentação e de tabela na alimentação da minha família, já que sou eu que a preparo. A principal motivação foi a chegada da Aline e ganhou força com a chegada do Pedro.

Já na primeira consulta do pré-natal da Aline levei uma baita bronca porque tinha engordado nas primeiras 4 semanas de gestação mais de 2,5kg e sai do consultório com uma lista do que deveria evitar.

Na hora, confesso, que fiquei até meio surpresa com a reação dela... como assim? Agora que eu podia comer à vontade ela me vem com essa!

As palavras de ordem foram moderação no sal e alimentos com açúcar e ir com tudo nos alimentos ricos em ácido fólico (verduras verdes escuras, que auxiliam no bom desenvolvimento do cérebro do bebê), uma vez que não me preparei com a vitamina antes de engravidar.

Outro conselho, que levo para a vida, é fazer várias refeições balanceadas no dia (na gestação de 6 a 8 refeições).

E como eu queria uma gestação saudável para mim e para o bebê, segui a risca todas as orientações da minha obstetra. E não foi que a pontinha de raiva que eu estava dela deu lugar a satisfação já na próxima consulta?rs

Falar que encarei as "restrições" com alegria, estaria mentindo, porque sou louca por doces. Mas quando vi que consegui passar sem as guloseimas e tanta gordura e que eu estava contribuindo para que a bebê crescesse saudável dentro de mim, me dava um baita conforto.

Cada vez que subia na balança e via que eu tinha engordado, às vezes, 1kg ou um pouco menos, mas que a bebê ganhava peso e se desenvolvia maravilhosamente, ficava muito feliz por nós duas. Era aquela sensação de ter feito a lição de casa direito.

Durante toda a gestação engordei 7,5kg. Aliás nas duas gestações. E os meus bebês nasceram com mais de 3kg cada um e saudáveis. 

No período de gestação cortei refrigerante, doces e frituras e passei a comer mais frutas, legumes,  verduras, arroz e pães integrais e carnes assadas ou grelhadas, além de continuar com a natação, durante a gestação da Aline e alguns meses de Pilates, durante a gestação do Pedro.

Passado o período da gestação da Aline, continuei a me alimentar de maneira mais saudável a motivação daquela vez era a amamentação. Queria muito amamentar e dar para minha filha um leite nutritivo e saboroso (veja aqui no blog o post  "Dicas para um leite materno nutritivo e saboroso"). 

Quando ela começou a comer papinhas veio uma nova motivação. Queria que ela tivesse a melhor alimentação e que gostasse de alimentos naturais e variados. Os alimentos para ela eram selecionados e eu fazia questão de comer junto para ser o exemplo, mesmo alguns verdinhos que eu ainda torcia o nariz. Nesta fase, o difícil não foi manter uma dieta saudável em casa, foi fazer as pessoas de fora entenderem que ela, mesmo sendo criança, não precisava ser agradada com doces ou refrigerantes.

Aos três anos da Aline, engravidei do Pedro. E desta vez todos os processos foram bem mais fáceis. Eu já era uma pessoa melhor comigo mesma em relação ao que eu comia e não senti o peso das restrições ou das obrigações.

Já estamos todos em casa adaptados a uma alimentação mais saudável. O Pedro chegou numa nova fase minha e da família, então tudo acontece de maneira muito natural com ele também.

Costumo brincar com as amigas que se querem aprender a comer direito tenham filhos! A gente repensa a vida e começa a fazer tudo melhor pensando no bebê, quando vê já é outra pessoa!

Desejo que você também encontre a sua motivação para uma alimentação mais saudável!

beijo!

Natação: vivendo, errando e aprendendo!

É frustrante quando se faz algo com o objetivo de oferecer melhor qualidade de vida para os filhos e as coisas não saem exatamente como o esperado.

Foi o que aconteceu comigo quando decidimos colocar a Aline na natação. Ela tinha 1 ano e meio, ainda não frequentava nenhuma escola e tinha pouca interação com outras crianças. Eu trabalhava em casa e basicamente eu era a companhia dela e ela a minha.

Mas percebia que ela precisava de mais, me solicitava a todo instante para brincar e por mais que eu a atendesse, nunca era o suficiente. Foi quando eu comecei a pensar que seria bacana  que ela tivesse outras atividades fora de casa para que interagisse com outras pessoas, saísse um pouco do ambiente da casa e vivesse novas experiências. 


Natação

Com aquela idade não tinha tantas opções assim, e perto de casa.  Ficamos entre a musicalização e a natação. E acabamos optando pela segunda, porque tinha mais crianças e várias opções perto da nossa casa.

A novidade agradou muito a Aline e no começo foi tudo uma maravilha. Eu fazia as aulas com ela, as aulas eram bem divertidas, cheias de brinquedos, a professora era um doce de pessoa, tinha outros bebês na turminha e ela adorava a água morninha. E foi assim até os bebês avançarem para as aulas de mergulho.

Experiência nem tão boa assim
Pra quê? O que era sonho virou rapidamente pesadelo. A Aline não estava preparada para mergulhar e infelizmente a professora não soube perceber isso por mais que eu dissesse que ela não estava preparada, não estava no seu tempo para aquilo.

O fato de ela saber que teria que colocar a cabeça embaixo da água a fazia entrar em desespero. 
Bastava a professora começar a cantar a musiquinha para iniciar o mergulho que a Aline entrava em pânico. Gritava tanto que por duas vezes precisei encerrar a aula antes e sair com ela da piscina para que ela se acalmasse.
Ela não queria mergulhar, sentia medo. Mas a professora insistia. Cada vez com uma técnica, com muita conversa, mas sempre terminava em muito choro. E ao invés de melhorar aquela situação só piorava.  Ela passou a associar a natação a um momento ruim, chorava ainda em casa quando nos preparávamos para sair. Até dar banho nela virou um  problema, não podia cair água na rosto.

Regredia a cada aula. Passou a não querer entrar nem mais na piscina. Ficamos duas ou três aulas sentadas na beirada da piscina só com os pés na água porque ela se recusava a entrar.
A professora começou achar que era manha. Mas eu sabia que não era. Pedi então para que ela dispensasse a Aline somente do mergulho, até que ela se sentisse segura para tal. Por duas aulas a professora concordou, mas na terceira achou que ela deveria voltar fazer.


Hora de parar

A conversa com a professora começou a ficar difícil. Senti uma preocupação maior em cumprir o programa de aula e não perder aluno e não com o problema que a Aline estava.

Enfim, tirei ela da natação, estava traumatizada e eu me sentindo culpada por ter deixado as coisas chegarem naquele ponto.
Fui à pediatra e, como conversamos sobre tudo, contei o que tinha acontecido. Ela me aconselhou dar um tempo na natação, mas que em algum momento seria importante voltarmos a fazer para que aquele medo não cristalizasse na Aline. Eu teria que sentir o momento que a Aline estaria novamente preparada para voltar, mesmo com medo.

Eu não queria que ela carregasse esse medo e sempre me pegava pensando qual seria o momento de retornar.
Foram quase dois anos de afastamento. Perguntava de vez em quando se ela queria voltar e sempre me dizia que não.
Até que um dia eu resolvi fazer natação para incentivá-la, ainda assim ela não se animou. E conversando com a minha professora sobre como tinha sido conturbado o início dela na natação e do medo que tinha. Ela me encorajou a levar a Aline para que começasse um trabalho com ela do  zero.


O retorno
Recomeçamos aos pouquinhos. Na primeira aula ela só observou as outras crianças, na segunda sentou na beiradinha e ficou só com os pés na água. Na terceira aula levou uma bonequinha e entrou. A professora fazia aula com ela e com a boneca. Foi tanto carinho, ela passava tanta segurança e principalmente respeitava os limites da Aline. Foi um conjunto de boas práticas, de profissionalismo e humanidade que fez com que a Aline superasse os limites. De uns quinze dias para cá, passados um ano, ela desencantou, começou mergulhar e sentir prazer ao fazer isso, além de nadar sozinha e o mais gratificante, está cheia de confiança e de vontade de aprender mais.
 
Lições
Não tenho como evitar que meus filhos vivam experiências ruins e elas podem servir como injeção de ânimo para virar o jogo e enfrentar os desafios;
Não devo dar tanta ênfase no que acontece de errado, mas me concentrar nas oportunidades que a vida sempre dá para tentar novamente e acertar. 
 
 
 
Beijos!
 

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